Os torcedores alemães estão preocupados.
O polvo Paul, do aquário Sea Life, em Oberhausen, na Alemanha, "disse" que a Espanha vai vencer a seleção da Alemanha na partida desta quarta-feira (7) pelas semifinais da Copa do Mundo. O molusco se tornou uma celebridade ao acertar todos os palpites sobre o desempenho da seleção da Alemanha no Mundial. Seu desempenho nesta Copa é de 100% de acertos.
Paul disse que a Alemanha ganharia da Austrália e de Gana e perderia para a Sérvia na primeira fase do campeonato. Apostou na vitória alemã sobre a Inglaterra e, na última partida, "disse" que os alemães venceriam a Argentina nas quartas-de-final.
As escolhas do molusco são feitas da seguinte forma: duas caixas de vidro são colocadas em seu aquário. Cada uma leva uma bandeira: uma da Alemanha e a outra do adversário. Dentro de cada caixa são colocados mexilhões para o polvo devorar. A caixa onde Paul parar define o palpite do polvo na partida.
Os palpites do polvo Paul tiveram 80% de acerto nos jogos dos times alemães nas copas europeias.
O palpite do animal-celebridade foi transmitido ao vivo por várias TVs alemãs, mas os comentaristas imediatamente colocaram o prognóstico em dúvida, lembrando que Paul já errou um resultado da mesma partida na final da Eurocopa em 2008, quando apostou na Alemanha conta a Espanha, afinal vencedora.
Do G1, com informações da Reuters.
Essa eu quero comprovar!
- Quimera
terça-feira, 6 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
Poseidon
Poseidon, após ter sido engolido por seu pai, Cronos a exemplo de seus irmãos, foi um dia regurgitado, depois que Zeus obrigou o velho deus a ingerir uma beberagem mágica.
— Pronto, meu irmão — lhe disse Zeus, satisfeito, depois de ambos haverem derrotado Cronos e seu poderoso exército na famosa Guerra dos Titãs. -Agora já pode tomar posse do mar, que é a parte do Universo que cabe a você. A mim caberão os céus, enquanto que nosso irmão Hades reinará nos subterrâneos.
Poseidon, todo sorrisos, abraçou o irmão. Mas embora todo o imenso território que lhe coube, não foi isto o bastante para contentá-lo. De fato, Poseidon era um deus ambicioso, invejoso e intratável, e desde aquele dia entrou em inúmeras disputas com as mais diversas divindades: contra Atena, disputou a Ática; contra Hera, o domínio da Argólida; contra Apólo, pelo controle do arquipélago de Delfos; e contra o próprio Zeus, numa tentativa abortada de destroná-lo, ousadia que lhe custou o castigo de ter de servir o rei Laomedonte e construir para ele, pedra por pedra, as muralhas da cidadela de Tróia.
— Só entro em fria, mesmo! — dizia ele, enquanto carregava as imensas pedras. — E além de tudo ainda tenho de agüentar este tagarela dedilhando a lira o dia inteiro. — Poseidon referia-se ao deus Apólo, que também estava ali de castigo por uma falta cometida contra Zeus.
— Sou um astro — disse o acalorado deus do sol, ajeitando-se numa sombrinha para melhor exercer o seu delicado ofício. — Nasci só para brilhar.
Poseidon, para piorar, ainda teve o dissabor de ver-se logrado por Laomedonte, que recusou-se a lhe pagar o serviço.
E assim seguia sua vida, de deus rabugento e colérico, sempre fincando seu tridente no fundo do mar e provocando terremotos a propósito de qualquer contrariedade, a ponto de acabar conhecido como "Poseidon, abalador da terra".
— "Poseidon, o importuno", eis o que é! — disse um dia Zeus, perdendo de vez a paciência. — É não tem jeito mesmo, vamos ter de lhe arrumar uma mulher...
Depois de muito pesquisar, o pai dos deuses chegou à conclusão de que a solução estava nas mãos de Nereu, "o velho do mar". Este deus decrépito era filho da velhíssima Terra e do antiqüíssimo Mar, e tinha uma penca de filhas, as Nereidas, assim chamadas em sua homenagem.
— Hermes! — disse Zeus.
— Sim, meu pai — disse o deus dos pés ligeiros.
— Vá até o fundo do mar e me traga o velho Nereu.
No mesmo instante, Hermes, que era extremamente rápido em tudo que fazia, calçou suas sandálias aladas e rumou para o oceano. Dando um mergulho espetacular, chegou até os domínios de Nereu.
Mais tarde, no Olimpo, Zeus exclamou ao ver a visita.
— Nereu, velho amigo, que bom vê-lo aqui no Olimpo outra vez!
— O que ordena deus supremo? — disse Nereu de longas e alvas barbas.
— Quero que ceda uma de suas filhas a meu irascível irmão — disse Zeus, pondo uma mão sobre o ombro do velho amigo. — Não posso mais suportar as suas teimosias e temo que haja um confronto mais sério entre nós, caso ele não se acalme.
— Pois não, Zeus poderoso — disse Nereu. — Pode escolher qualquer uma de minhas cinqüenta filhas.
— Cinqüenta? — exclamou Zeus, puxando o lóbulo da divina orelha. -Mas não eram cem?
— Podem ser cem, como podem ser mil, deus supremo — disse o pobre Nereu, cuja memória já claudicava há muito tempo.
Depois de estudar a questão e analisar uma por uma as Nereidas, chegaram, enfim, a um consenso
— Anfitrite será a esposa de Poseidon! — disse Zeus, jubiloso.
— Anfi-quem? — disse o pobre Nereu.
— Esqueça — disse Zeus, dando uma palmadinha na face enrugada do amigo.
No mesmo dia Zeus comunicou a escolha ao mal-humorado irmão, que decidiu, ainda assim, conhecer a sua futura noiva.
— Vá com calma — disse Zeus. — As filhas de Nereu costumam ter o senso de independência muito pronunciado.
Mas Poseidon, que tinha o senso de prepotência ainda mais pronunciado, não se intimidou.
— Onde posso ir encontrá-la? — disse já se ajeitando.
— Ela está na ilha de Naxos, junto com suas irmãs — disse Zeus. Poseidon, confiante, partiu de seu palácio azulado no fundo do mar em direção a Naxos, conduzindo seu carro puxado por golfinhos.
Fazia um lindo dia de sol quando chegou às margens pedregosas da ilha. De fato, por cima dos grandes rochedos franjados pelas espumas do mar, lá estavam as encantadoras filhas de Nereu, algumas deitadas, descansando, enquanto outras, mais animadas, executavam os passos de uma movimentada dança. De vez em quando uma delas, estirando sua longa cauda recoberta de escamas douradas, dava um mergulho repentino nas águas verdes do arquipélago: um grande borrifo verde erguia-se, então, como se elas lançassem lá do fundo um imenso punhado de esmeraldas, que subiam, faiscando, em todas as direções.
Poseidon, boquiaberto, pasmava para aquela cena paradisíaca.
— Verdadeiramente encantadoras... — exclamou o excitado deus, tratando, em seguida, de sentar-se ligeiro em seu carro.
De repente, escutou a voz de uma das Nereidas.
— Ei, Anfitrite! Venha juntar-se a nós, sua boba!
Os olhos de Poseidon voltaram-se para uma grande pedra isolada, que estava situada mais para dentro do mar. A pedra tinha o formato de um leito, magnífico trabalho de polimento operado pelas perfeccionistas Ondas, que durante séculos, com toda a calma, a haviam polido até dar-lhe aquela conformação ideal.
Em cima daquele leito solitário e da cor do chumbo estava estendida a divina Anfitrite. Era uma das poucas Nereidas a ter os cabelos negríssimos, da cor da noite, enquanto que as escamas de sua longa cauda tinham uma brilhante cor prateada, matizada por maravilhosos reflexos azulados e cor-de-rosa que se alternavam ao menor movimento. Com as costas coladas à pedra, Anfitrite dos cabelos negros tinha a face voltada para o alto; seu braço direito, caído sobre o rosto, protegia seus olhos dos raios fortes do sol, enquanto os peitos firmes apontavam para o céu.
Poseidon empinou seu carro na direção da Nereida de esbelto corpo. Emparelhando com a rocha, Poseidon esteve longo tempo a observar os traços de Anfitrite, para ver se podia confiar em suas virtudes. Mas a ninfa adorável permanecia com o rosto quase completamente oculto pelo braço. O deus dos mares, na verdade, só podia observar direito o nariz perfeitamente aquilino de Anfitrite e sua boca úmida e carnuda, maravilhosamente desenhada para o beijo.
"Que mulher!", pensou Poseidon, quase apaixonado. "Se tais são seus lábios e seu nariz... oh, como não haverão de ser seus divinos olhos!
Um arfar mais indiscreto do deus, contudo, despertou a atenção da formosa Anfitrite. Seu braço caiu e as pestanas de longos cílios recurvos ergueram-se, piscantes — e foi, então, como se duas estrelas houvessem se descortinado. -Divina e encantadora Anfitrite! — disse a voz rouca ao seu lado. — A partir de hoje será minha divina esposa e a você caberá a honra de ser, para sempre, o repositório sagrado de meu divino sêmen.
Anfitrite, assustada, ao enxergar a seu lado aquele homem espadaúdo, de longos cabelos recobertos de mariscos e uma barba hirsuta tostada pelo sol a lhe dizer tais disparates, deu um ágil mergulho para dentro da água. Poseidon ainda conseguiu agarrar um pedaço de sua cauda, mas as escamas lisas escorregaram por entre seus dedos, até surgir a grande e quase transparente barbatana, leve e fremente como um leque, que lhe deu uma bofetada, antes de desaparecer nas ondas.
— Para onde foi... ? — bradou o deus, desesperado.
E desde aquele dia Poseidon perdeu Anfitrite de vista. Percorreu todos os mares, foi mil vezes ao palácio de Nereu, nas profundezas do mar, mas ninguém sabia dizer onde ela estava.
Irado, Poseidon começou a sapatear e a bater ferozmente com seu tridente por toda parte, demolindo os imensos rochedos subterrâneos e provocando, com isso, terríveis maremotos na superfície dos oceanos. Ondas imensas eram cuspidas para o alto e montanhas inteiras arremessadas para as costas das cidades marítimas, levando o pânico a todos os mortais.
Finalmente, Zeus, no último limite da aflição, ordenou a Nereu que revelasse o local onde a apavorada Anfitrite fora se ocultar. O pobre velho não sabia, mas sua esposa Dóris, como toda boa mãe, sabia — e muito bem.
Depois de um sem-número de pedidos, Zeus finalmente conseguiu obter da mãe das nereidas o que os rogos e súplicas do velho marido, é claro, não tinham podido alcançar.
— Somente as carícias de sua divina filha poderão suavizar o rude temperamento de meu irmão — disse Zeus à ainda reticente Dóris. — Quando isto acontecer, e a crosta primitiva de meu irmão houver caído, verá ela que se casou com um homem gentil e atencioso, além, é claro, de ter se tornado rainha de todo um império.
— Rainha de todo um império... — resmungou várias vezes a mãe de Anfitrite, até que finalmente cedeu, embora fizesse questão de afirmar que não fazia o menor caso de vir a se tornar mãe da "rainha de todo um império".
Revelado o esconderijo da filha de Nereu, o impaciente Poseidon rumou para lá, silenciosamente, montado em seu discreto golfinho. Dentro de uma caverna, oculta por uma floresta de líquens, estava a assustada Nereida, quando Poseidon, pé ante pé, adentrou o recinto.
— Anfitrite adorada! — disse ele, cujas barbas estavam lustrosas do aromático âmbar. — Venha comigo e garanto que não terá jamais motivos para se queixar de mim.
Poseidon parecia realmente mudado: trajado modestamente, sem aquele ar arrogante que o caracterizava, havia deixado em casa até o seu horroroso tridente. Anfitrite, cautelosa, estudou ainda, longamente, o aspecto do deus. Depois, ainda indecisa sobre se deveria ou não aceitar aquela proposta, perguntou, amuada:
— E quanto àquele negócio de "meu repositório de sêmen"?
— Oh, não, esqueça esta bobagem! — disse Poseidon, baixando os olhos. -Você será, para sempre, apenas o repositório de minha divina devoção e meu divino carinho.
Ainda mais corado por aquele sorriso de superioridade da divina Nereida, Poseidon enterrou as unhas nas palmas das mãos e resolveu voltar ao velho estilo.
— Venha, vamos de uma vez, minha rainha! — disse, encurralando-a na parede da gruta úmida e dando-lhe um beijo intenso e apaixonado.
Depois levou-a nos braços até o golfinho e retornaram para o palácio de Poseidon, onde ambos, desde então, governam felizes o imenso império dos mares...
:)
sexta-feira, 2 de julho de 2010
O Abismo
O guerreiro – sem querer – dá um passo em falso e mergulha no abismo. Os fantasmas se aproximam e o assustam, a solidão o atormenta.
Como tem fé, e sempre procurou seguir o caminho do Bom Combate, não pensava que isto fosse acontecer com ele.
Mas aconteceu. Os desígnios da Providência Divina são insondáveis. Envolto pela escuridão, ele se comunica com seu mestre.
“Mestre, caí no abismo”, diz ele. “As águas são fundas e escuras; será que morrerei afogado?”
“Lembre-se de uma coisa”, ele escuta o mestre dizer. “O que afoga alguém não é o mergulho, mas o fato de permanecer debaixo d’água”.
E o guerreiro, a partir deste momento, usa as suas forças para sair do abismo.
Por Paulo Coelho
Como tem fé, e sempre procurou seguir o caminho do Bom Combate, não pensava que isto fosse acontecer com ele.
Mas aconteceu. Os desígnios da Providência Divina são insondáveis. Envolto pela escuridão, ele se comunica com seu mestre.
“Mestre, caí no abismo”, diz ele. “As águas são fundas e escuras; será que morrerei afogado?”
“Lembre-se de uma coisa”, ele escuta o mestre dizer. “O que afoga alguém não é o mergulho, mas o fato de permanecer debaixo d’água”.
E o guerreiro, a partir deste momento, usa as suas forças para sair do abismo.
Por Paulo Coelho
terça-feira, 29 de junho de 2010
Vale o click!
Olá! Tô meio ausente, eu sei. Mas mantenho a promessa de manter a casa em ordem e sem poeira.
Numa dessas encontrei esse blog: http://stuffnoonetoldme.blogspot.com/
Vale o click, com certeza.
É de autoria de um ilustrador de Barcelona, que pede gentilmente para ser visto como um 'Lolcat' mais inteligente. Humor agradável e ilustrações de muito bom gosto.
Recomendo!
Um grande abraço,
- Quimera
Numa dessas encontrei esse blog: http://stuffnoonetoldme.blogspot.com/
Vale o click, com certeza.
É de autoria de um ilustrador de Barcelona, que pede gentilmente para ser visto como um 'Lolcat' mais inteligente. Humor agradável e ilustrações de muito bom gosto.
Recomendo!
Um grande abraço,
- Quimera
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Saudade
Olá, meus queridos leitores (se é que posso colocar no plural!).
Tenho dedicado um pouco do meu tempo para compartilhar coisas que acho preciosas com vocês, e hoje recebi um texto sem autoria que considerei deveras interessante.
"Saudade
Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já…
Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida…
Saudade é sentir que existe o que não existe mais…
Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam…
Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.
E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.
O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido."
Vale a reflexão, não acham?
Um abraço,
- Quimera
Tenho dedicado um pouco do meu tempo para compartilhar coisas que acho preciosas com vocês, e hoje recebi um texto sem autoria que considerei deveras interessante.
"Saudade
Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já…
Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida…
Saudade é sentir que existe o que não existe mais…
Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam…
Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.
E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.
O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido."
Vale a reflexão, não acham?
Um abraço,
- Quimera
terça-feira, 22 de junho de 2010
Namoro à Distância: Dá certo?
"Pouca gente acredita que um namoro resista à distância. Na maioria das vezes, esse tipo de namoro acontece quando um dos dois se vê diante de uma inesperada situação em que a separação, mesmo que parcial, não pode ser evitada.
Dependendo da visão e das expectativas que se tem dessa relação amorosa, namorar pode ser ótimo. Mas isso realmente depende de cada um.No par amoroso é depositada a certeza de se ser cuidado e não estar só. E quando um está longe do outro o carinho, atenção e cumplicidade têm que ser preservados, para que o afastamento geográfico não se torne maior do que o amor do casal. Vale ainda lembrar que não pode haver controle, ciúme, possessividade ou dependência de qualquer tipo. Os dois só mantém essa relação porque se amam e sentem muito prazer quando estão juntos.
A distância tem sido a vilã das histórias de amor desde que o mundo é mundo. Antigamente, era bem mais difícil manter um relacionamento, sem os meios de comunicação que temos hoje no mundo moderno. Então, para evitar o afastamento, é importante as pessoas criarem meios de driblarem a distância que as separa. Além do telefone, fax, email, Correios e torpedos no celular, existem outras alternativas, como o MSN que serve como ótimo aliado para matar um pouco a saudade. O esforço para tornar possível qualquer encontro também é fundamental.
Se você sentir lá no fundo, em algum momento do seu dia, o quanto uma pessoa lhe faz bem e se você sentir uma euforia por alguns instantes, só em pensar nele, isso pode ser um sinal de que vale a pena experimentar e dar oportunidade ao amor. E, em breve, tornar real o beijo, o toque, o sentir da respiração, a voz de perto, o gosto e o abraço acolhedor.
O segredo de viver um romance a milhas de distância está na intensidade do amor e em como o casal consegue obter a preservação dele. Mas o legal está no final, quando o que se privilegia é o momento do encontro, que pode ser intendo, profundo — e com muito amor para dar e receber."
Por Hellen Marçal
Saber se irá dar certo é impossível. Mas saber se deve ser mantido ou não é o principal. Posso dizer por experiência própria.
Hoje eu vivo nesta situação. Só mantenho, pois acredito que pode dar certo sim... Embora seja bastante doloroso nunca ter a pessoa amada por perto quando mais se precisa.
Pra saber se deve investir ou não, aqui vai minha receita arcaica e clichê: coloque na balança... Pende pra qual lado?
Ainda existem situações em que pende mais pro negativo, mas você decide ficar ao lado da pessoa porque já tem uma história juntos e não gostaria de perder tudo que foi construído. Aí vem mais uma questão... Será que vale a pena?
A minha resposta? Vale a pena sim... Mas dói bastante também.
No entanto é sempre gostoso ver a pessoa amada e matar as saudades, principalmente quando o encontro excede as expectativas. =]
E você, acredita que pode dar certo?
Um grande abraço,
- Quimera
Dependendo da visão e das expectativas que se tem dessa relação amorosa, namorar pode ser ótimo. Mas isso realmente depende de cada um.No par amoroso é depositada a certeza de se ser cuidado e não estar só. E quando um está longe do outro o carinho, atenção e cumplicidade têm que ser preservados, para que o afastamento geográfico não se torne maior do que o amor do casal. Vale ainda lembrar que não pode haver controle, ciúme, possessividade ou dependência de qualquer tipo. Os dois só mantém essa relação porque se amam e sentem muito prazer quando estão juntos.
A distância tem sido a vilã das histórias de amor desde que o mundo é mundo. Antigamente, era bem mais difícil manter um relacionamento, sem os meios de comunicação que temos hoje no mundo moderno. Então, para evitar o afastamento, é importante as pessoas criarem meios de driblarem a distância que as separa. Além do telefone, fax, email, Correios e torpedos no celular, existem outras alternativas, como o MSN que serve como ótimo aliado para matar um pouco a saudade. O esforço para tornar possível qualquer encontro também é fundamental.
Se você sentir lá no fundo, em algum momento do seu dia, o quanto uma pessoa lhe faz bem e se você sentir uma euforia por alguns instantes, só em pensar nele, isso pode ser um sinal de que vale a pena experimentar e dar oportunidade ao amor. E, em breve, tornar real o beijo, o toque, o sentir da respiração, a voz de perto, o gosto e o abraço acolhedor.
O segredo de viver um romance a milhas de distância está na intensidade do amor e em como o casal consegue obter a preservação dele. Mas o legal está no final, quando o que se privilegia é o momento do encontro, que pode ser intendo, profundo — e com muito amor para dar e receber."
Por Hellen Marçal
Saber se irá dar certo é impossível. Mas saber se deve ser mantido ou não é o principal. Posso dizer por experiência própria.
Hoje eu vivo nesta situação. Só mantenho, pois acredito que pode dar certo sim... Embora seja bastante doloroso nunca ter a pessoa amada por perto quando mais se precisa.
Pra saber se deve investir ou não, aqui vai minha receita arcaica e clichê: coloque na balança... Pende pra qual lado?
Ainda existem situações em que pende mais pro negativo, mas você decide ficar ao lado da pessoa porque já tem uma história juntos e não gostaria de perder tudo que foi construído. Aí vem mais uma questão... Será que vale a pena?
A minha resposta? Vale a pena sim... Mas dói bastante também.
No entanto é sempre gostoso ver a pessoa amada e matar as saudades, principalmente quando o encontro excede as expectativas. =]
E você, acredita que pode dar certo?
Um grande abraço,
- Quimera
domingo, 20 de junho de 2010
Esmalte da Semana : Turquesa, Big Universo
Tá aí um esmalte que merece um post. Não é segredo que eu estou aproveitando a copa do mundo pra usar todas as cores mais estranhas que tenho, sem ser vista como um alienígena.
Não tem nada mais pé no **** do que alguém: 'NOFA, Tá usando esmalte VERDE?'
Aí como manda a etiqueta, engulo aquele monte de resposta estilo 'tolerância zero' e respondo cordialmente: - Sim, é verde... ¬¬
Mas, com o Turquesa da Big foi exatamente o contrário. Tá aí um esmalte com cor exótica que arrancou elogios até dos mais caretas:

Eu sei que a foto não faz jus, afinal a câmera é de celular e não colabora. E também está sujinho ainda, não limpei os cantinhos.
Impressões: Ele é um pouco ralo, então tive de usar 3 camadas pra ficar satisfeita com a cor. Mas é bem gostoso de passar e não ficou grosso. No anelar está com uma camada do Brilho Cósmico, também da Big. Não usei top coat, ele tem um brilho excelente e a durabilidade também.
Não teve uma pessoa que não elogiou a cor. É super viva e não me deixou com a pele pálida.
Aproveito pra falar do quanto estou feliz em encontrar uma BACIA de esmaltes da Big na Sumirê... É fácil fazer uma Creusa feliz!
Um abraço!
- Quimera
Não tem nada mais pé no **** do que alguém: 'NOFA, Tá usando esmalte VERDE?'
Aí como manda a etiqueta, engulo aquele monte de resposta estilo 'tolerância zero' e respondo cordialmente: - Sim, é verde... ¬¬
Mas, com o Turquesa da Big foi exatamente o contrário. Tá aí um esmalte com cor exótica que arrancou elogios até dos mais caretas:

Eu sei que a foto não faz jus, afinal a câmera é de celular e não colabora. E também está sujinho ainda, não limpei os cantinhos.
Impressões: Ele é um pouco ralo, então tive de usar 3 camadas pra ficar satisfeita com a cor. Mas é bem gostoso de passar e não ficou grosso. No anelar está com uma camada do Brilho Cósmico, também da Big. Não usei top coat, ele tem um brilho excelente e a durabilidade também.
Não teve uma pessoa que não elogiou a cor. É super viva e não me deixou com a pele pálida.
Aproveito pra falar do quanto estou feliz em encontrar uma BACIA de esmaltes da Big na Sumirê... É fácil fazer uma Creusa feliz!
Um abraço!
- Quimera
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